Tom Valença
CAPS AD III Gey Espinheira
sexta-feira, 30 de setembro de 2011
Política e Saúde Mental na pauta do Gey Espinheira
quarta-feira, 10 de agosto de 2011
Espinheira Viva!
Apresentação da banda Espinheira Viva! no CAPS Gey Espinheira no Dia Cultural (30/07/2011). A música apresentada é Kaya da autoria de Rafael de Melo e Gilmar Soró. A banda é formada por usuários do serviço, funcionários e alguns amigos.
Voz: Rafael de Melo
Violão e voz: Márcio Dutra
Guitarra: Miguel Franco
Baixo: Gil Meireles
Bateria: Hermógenes Araújo
Percussão e vocal: Edilton dos Santos
Percussão: William Oliveira
Fotografia: Tom Valença
Áudio: João Martins
Espinheira Viva!
A banda Espinheira Viva! em apresentação no Dia Cultural em 30/07/2011 no CAPS Gey Espinheira. A música Não há Nada foi composta por Márcio Dutra. A banda é formada por usuários do serviço, funcionários e amigos.
Violão e voz: Márcio Dutra
Baixo: Miguel Franco
Teclado: Gil Meireles
Bateria: Hermógenes Araújo
Percussão: Edilton dos Santos
Fotografia: Tom Valença
Áudio: João Martins
Teclado: Gil Meireles
Bateria: Hermógenes Araújo
Percussão: Edilton dos Santos
Fotografia: Tom Valença
Áudio: João Martins
Espinheira Viva!
A banda Espinheira Viva! em apresentação no Dia Cultural em 30/07/2011 no CAPS Gey Espinheira. A música O que Vale foi composta por Márcio. A banda é formada por usuários do serviço, funcionários e amigos.
Violão e voz: Márcio Dutra
Voz: Rafael de Melo
Guitarra: Miguel Franco
Baixo: Gil Meireles
Bateria: Hermógenes Araújo
Percussão: Edilton dos Santos
Fotografia: Tom Valença
Áudio: João Martins
sexta-feira, 22 de julho de 2011
terça-feira, 5 de julho de 2011
O CAPS Gey Espinheira no São João do CAPS Nise da Silveira
No dia 16/06 o CAPS Gey Espinheira participou do São João realizado pelo
CAPS Nise da Silveira em Cajazeiras, junto com outros CAPS convidados. A equipe do Gey Espinheira participou da comemoração com alguns usuários do serviço.
Foi uma festa arretada de boa, São João dos verdadeiros, onde houve
brincadeiras como dança da laranja, quebra pote, argola, bingo com sorteio
de balaios recheados de comidas típicas, sem falar nas deliciosas opções de guloseimas como amendoim, milho cozido, canjica, mingau de vários sabores, laranja e bolos de todos os tipos. E é claro que não podia faltar a quadrilha junina. Belo rastapé!
CAPS Nise da Silveira em Cajazeiras, junto com outros CAPS convidados. A equipe do Gey Espinheira participou da comemoração com alguns usuários do serviço.
Foi uma festa arretada de boa, São João dos verdadeiros, onde houve
brincadeiras como dança da laranja, quebra pote, argola, bingo com sorteio
de balaios recheados de comidas típicas, sem falar nas deliciosas opções de guloseimas como amendoim, milho cozido, canjica, mingau de vários sabores, laranja e bolos de todos os tipos. E é claro que não podia faltar a quadrilha junina. Belo rastapé!
Janaina Costa
Fotos: Janaina Costa
sábado, 11 de junho de 2011
Domingo Cultural VI
A sexta edição do Domingo Cultural ocorrida no dia 29 de maio girou em torno da celebração da luta antimanicomial, trazendo para o espaço da Unidade um público diferenciado das edições anteriores. Em função do I Encontro baiano de estudantes antimanicomiais, um grupo com cerca de trinta alunos de Psicologia esteve presente, contribuindo com sua animação para marcar um espaço de interlocução que vai para além dos usuários e do território ao redor, vai para a população que acredita na importância do tema e da luta sustentada pela Reforma Psiquiátrica. Em função do envolvimento das várias atividades acontecendo na cidade celebrando o tema, os sujeitos da grade de atrações originalmente planejada foram cambiados, abrindo espaço para que o imprevisto oferecesse ótimas surpresas.











Fotos: Tom Valença
sexta-feira, 27 de maio de 2011
O CAPS Gey Espinheira na Parada do Orgulho Louco
Em 21/05/11, numa manhã de sábado no bairro da Barra, a 4◦ Parada do Orgulho Louco transcorreu com a adesão de cerca de mil e quinhentas pessoas. O céu carregado de nuvens não chegou a desaguar de forma intensa no trajeto compreendido entre o Cristo e o Farol o que facilitou a adesão dos transeuntes à Parada, em grande parte organizada por usuários de serviços de saúde mental em luta pela efetivação da Reforma Psiquiátrica – vale ressaltar a presença fundamental do Coletivo antimanicomial da Bahia na articulação do evento. Palhaços, malabaristas, menestréis e dançarinas realizaram diferentes manifestações de apoio ao movimento antimanicomial, ao lado de funcionários de vários CAPS e outros serviços de Saúde Mental, tendo como trilha sonora as músicas de Raul Seixas tocadas pela banda Sombra Sonora, que usou como palco um Trio Elétrico. Integrantes da equipe do Gey Espinheira acompanhando alguns usuários do serviço estiveram presentes na Parada. Estes usuários, depois do estranhamento inicial em relação à multidão, se sentiram acolhidos pelo movimento de pessoas cantando, dançando e celebrando a possibilidade de dar voz aos que até algum tempo atrás não tinham espaço para veicular suas vozes. Nesse sentido, um dos bordões “raulseixistas” mais entoados pela galera foi: “sonho que se sonha só/ é só um sonho que se sonha só/ mas sonho que se sonha junto é realidade!”.
Tom Valença
Fotos: Alessandra Tranquilli/ Fernando Costa
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